"Lute sempre pelos seus sonhos!"

Esta afirmativa fará sempre parte da minha vida, pois, acredito que os sonhos não envelhecem, nos fazem refletir, buscar caminhar,e, são sonhos até que se tornem realidade...de uma forma ou de outra!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Dança solta





Dança solta

Esta dica é maravilhosa!!!! Eu já gostava de praticar em casa e com os amigos há muito tempo, sem saber o nome. Que tal você também praticar? É tudo de bom !!!! Bem que alguma academia da nossa região poderia promover esta dança ou melhor ainda, nossa escola, nosso local de trabalho! Depois de um dia de serviço, ir para a dança solta.... seria pura delícia, quem sabe...

Que tal aprender uma atividade para exercitar, não só o corpo, mas a mente? Conheça, então, a dança solta! A ideia deste novo estilo é colocar todo mundo para dançar, mas cada um se mexe do seu jeito.
Não existe coreografia e passo marcado. Diversão garantida e ótima para acabar com o estresse. “As pessoas vêm aqui para se soltar, por isso o nome ‘dança solta’. O professor fica à frente e os alunos são convidados a participar. O aluno não é obrigado a fazer. Se ele não consegue pode fazer do jeito que quiser. Não existe coreografia ou passo marcado”, explicou o professor Sander Luiz Nunes. A aluna Vera Maria da Costa é uma das adeptas da dança solta. “Se não fosse a dança solta não teria tido forças para enfrentar os meus problemas de saúde. Se estou triste a dança é maravilhosa e me sinto na Broadway”, falou com alegria. Ana Maria ficou curiosa e chamou o professor Sander, mais conhecido como “Mineirinho”, para mostrar um pouco da dança. Logo no início da conversa, ele explicou como surgiu este estilo de dança.
“Fui fazer um show de tango e a minha parceira, que era a atração principal, não pôde ir. Tive que criar alguma coisa. Subi no palco e convidei as pessoas do salão para dançarem um bolero. Aí vi que as pessoas estavam gostando e, de repente, virou um grande carnaval. Criei a aula, ainda sem nome, e de tanto os alunos falarem que se soltavam, o nome virou ‘dança solta’. O bom dela é que é democrática”, explicou.
Depois de mostrar um pouco da animada dança, Sander contou que o mais legal é que este estilo reúne pessoas de todas as idades. “Temos alunos de 13 e de 90 anos fazendo a mesma aula. Isso é que é bacana”, falou o professor.

sábado, 4 de setembro de 2010

O professor está sempre errado

AGORA AOS PROFESSORES!!!!

O professor está sempre errado...

Jô Soares

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.
É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeçaa ele!


É verdade não é fácil ser professor, ainda mais um educador!!! Eu vou sempre defender os professores com quem trabalho
(embora não precisem de defesa), pois, são os que conheço e sei que se esforçam, ninguém é perfeito e que bom,assim podemos sempre buscar crescer, ser melhor...pena que a educação se desvalorizou tanto, pena que nem todos os profissionais, são realmente profissionais, pena que nem sempre podemos contar com a família, pena que faltam projetos políticos-pedagógicos reais e eficientes, pena que há alunos que precisam de muito mais do que podemos dar... mas, eu não desisto, amo o que faço e acredito no que faço e acredito em dias melhores...

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Izabel Fortes








































Hoje junto com as professoras da EMEF " Dr. Evangelista Rodrigues", escola que já amo de paixão, vou tomar um café com a autora Izabel Fortes: doce escritora, delícia ouvir suas histórias sobre os índios, sobre , sobre ser educadora, ser escritora, sobre ser gente.

Izabel Fortes nasceu em Cachoeira Paulista, fez faculdade de Letras .Casada , teve três filhos, foi professora, após se aposentar se tornou avó de seis netos,e para eles conta muitas histórias. Um dia ,resolveu passar para o papel tudo o que já leu, todas as histórias que conta aos seus netos.

Mais uma surpresa maravilhosa em minha vida foi conhecer esta autora, ela foi convidada pela professora Cristina ,para participar do nosso sarau, porém justo no dia ela não pode... porém nada é por acaso... melhor ainda aconteceu ... a professora Raquel propôs a seus alunos que fizessem um trabalho sobre indígenas e uma de suas alunas procurou uma vizinha,professora aposentada para lhe emprestar algum material sobre o assunto, quem era esta vizinha? Nada mais nada menos que Izabel, assim, ela emprestou seu dicionário de palavras indígenas, portuguesas e japonesas e seu livro: " A Ubá do Curumim" e ainda se propôs a ir à escola para falar à todas as crianças sobre o seu livro!!! E assim foi, grande lição para todos nós: contou-nos sobre sua vida, como produzir um livro e muitos conhecimentos sobre os índios e seu livro!!! Mais ainda, nos passou a lição de que não podemos desistir de nossos sonhos, por mais que pareçam impossíveis: para publicar seu livro, teve que fazer um rascunho, revisá-lo, nós vimos esta riqueza!!! Depois é feito o chamado " Original", texto digitado que vai para a editora... ir para a editora , ela mandou para seis,até ser aceita, isto em 2007: a editora " Roda e CIA", aceitou seu livro e disse que seria publicado em 2010, com certeza deve ter parecido longe e este longe está aí seu livro foi publicado e têm outros para serem também, tomara que estas verdadeiras obras de artes cheguem logo para nós!!!

Nos disse também uma frase que jamais irei esquecer: se você quiser ser, ter algo diferente, tem que fazer algo diferente. É isso aí!!!

Disse ainda que uma amiga do bairro do Embaú estava mostrando seu livro para as crianças e dizendo que conhecia a autora , de repente, uma das crianças perguntou se a autora era uma mulher ou se só as máquinas que faziam os livros, vejam só!!!! Que privilégio o meu e de nossos professores e alunos de terem contato com uma autora,e, quantos outros também poderiam, deveriam ter este contato!

Mais uma vez fico a pensar como pode nossas escolas, não terem estas obras literárias riquíssimas em suas bibliotecas e mais ainda na sala de aula!!! Bem, nossa escola Evangelista Rodrigues, já tem... queremos mais!!!!


A Ubá do Curumim:
Acari passava os dias inventando brincadeiras com os outros índios e subindo nas árvores atrás dos saguis. O curumim amava seu pai e se encantava com as histórias de seu povo que ele ia contando. Mas, para desvendar os mistérios do rio, carecia navegar numa ubá só dele. Enfrentar as águas sozinho. Enfrentar-se. Conhecer as manhas do rio. Conhecer-se. Um dia... quem sabe!Formato: 20 x 27 cm - 24 páginasISBN 978-85-89598-30-9 Temas abordados: natureza, folclore, cultura indígena, pai, criança, adolescente, rituais de passagem, auto-conhecimento, ciclo de vida.Temas transversais: Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente.



Você sabe o que significa Ubá? E Curumim? Eu já sei , para saber estas e outras palavras indígenas é só ler o livro de Izabel Fortes: texto lindo e riquíssimo, ilustração, maravilhosa!!!

Gustavo Barroso


Gustavo Barroso
Nome completo Gustavo Dodt Barroso

Nascimento 29 de dezembro de 1888
Fortaleza
Morte 3 de dezembro de 1959 (70 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista
Gustavo Dodt Barroso (Fortaleza, 29 de dezembro de 1888 — Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1959) foi um advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista brasileiro.

Foi um dos líderes nacionais da Ação Integralista Brasileira e um dos seus mais destacados ideólogos.

Eleito em 8 de março de 1923 para a cadeira 19, na sucessão de Dom Silvério Gomes Pimenta, e recebido em 7 de maio de 1923, pelo acadêmico Alberto Faria.

Filho de Antônio Filinto Barroso e de Ana Dodt Barroso, fez os seus estudos nos externatos São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará.

Cursou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, bacharelando-se em 1911 pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da UFRJ

Foi redator do Jornal do Ceará (1908-1909) e do Jornal do Commercio (1911-1913); professor da Escola de Menores, da Polícia do Distrito Federal (1910-1912); secretário da Superintendência da Defesa da Borracha, no Rio de Janeiro (1913); secretário do Interior e da Justiça do Ceará (1914); diretor da revista Fon-Fon (a partir de 1916); deputado federal pelo Ceará (1915 a 1918); secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919); inspetor escolar do Distrito Federal (1919 a 1922); diretor do Museu Histórico Nacional (a partir de 1922); secretário geral da Junta de Juriconsultos Americanos (1927); representou o Brasil em várias missões diplomáticas, entre as quais a Comissão Internacional de Monumentos Históricos (criada pela Liga das Nações) e a Exposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941). Participou do movimento integralista. Embora não concordasse com o rumo dos acontecimentos a partir de 1937, manteve-se fiel à doutrina filosófica do integralismo.

Estreou na literatura, aos vinte e três anos, usando o pseudônimo de João do Norte, com o livro Terra de Sol, ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense. Além dos livros publicados, sua obra ficou dispersa em jornais e revistas de Fortaleza e do Rio de Janeiro, para os quais escreveu artigos, crônicas e contos, além de desenhos e caricaturas. A vasta obra de Gustavo Barroso, de cento e vinte e oito livros, abrange história, folclore, ficção, biografias, memórias, política, arqueologia, museologia, economia, crítica e ensaio, além de dicionário e poesia. Pseudônimos: João do Norte, Nautilus, Jotanne e Cláudio França.

Obteve certa notoriedade em razão de denunciar a corrupção moral e social advinda do judaísmo. Em seu livro, publicado em três volumes a partir de 1937, A História Secreta do Brasil os judeus são apresentados como inimigos históricos da civilização cristã. São narrados episódios como a participação em rituais de sacríficio no sertão baiano no século XIX até a sociedade secreta da faculdade de direito de São Paulo (chamada 'A Bucha'). Profundamente patriota, o anti-semitismo do autor se insere no quadro histórico da ascenção do fascismo (daí sua filiação ao integralismo).

Sua atividade na Academia Brasileira de Letras também foi das mais relevantes. Em 1923, como tesoureiro da instituição, procedeu à adaptação do prédio do Petit Trianon, que o Governo francês ofereceu ao Governo brasileiro, para nele instalar-se a sede da Academia. Exerceu alternadamente os cargos de tesoureiro, de segundo e primeiro secretário e secretário-geral, de 1923 a 1959; foi presidente da Academia em 1932, 1933, 1949 e 1950. Em 9 de janeiro de 1941 foi designado, juntamente com Afrânio Peixoto e Manuel Bandeira, para coordenar os estudos e pesquisas relativos ao folclore brasileiro.

Era membro da Academia Portuguesa da História; da Academia das Ciências de Lisboa; da Royal Society of Literature de Londres; da Academia de Belas Artes de Portugal; da Sociedade dos Arqueólogos de Lisboa; do Instituto de Coimbra; da Sociedade Numismática da Bélgica, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e de vários Estados; e das Sociedades de Geografia de Lisboa, do Rio de Janeiro e de Lima.

Obras:
Terra do sol. Natureza e costumes do Norte (1912);
Praias e várzeas (1915);
Idéias e palavras (1917);
Heróis e bandidos: os cangaceiros do Nordeste (1917);
Tradições militares (1918);
Tratado de Paz (1919);
A ronda dos séculos (1920);
Mosquita muerta (1921);
Casa de marimbondos (1921);
Ao som da viola (1921);
Mula sem cabeça (1922);
Pergaminhos (1922);
Coração da Europa (1922);
Uniformes do Exército (1922);
Alma sertaneja (1923);
Antes do bolchevismo (1923);
Mapirunga (1924);
O anel das maravilhas (1924);
Livro dos milagres (1924);
O sertão e o mundo (1924);
En el tiempo de los Zares (1924);
O ramo de oliveira (1925);
Tição do inferno (1926);
Através dos folclores (1927);
Almas de lama e de aço (1928);
A guerra do Lopez (1928);
A guerra do Flores (1929);
A guerra do Rosas (1929);
Mythes, contes et legendes des indiens du Brésil (1930);
A guerra de Vidéo (1930);
A guerra de Artigas (1930);
O Brasil em face do Prata (1930);
Inscrições primitivas (1930);
O bracelete de safiras (1931);
Aquém da Atlântida (1931);
A ortografia oficial (1931);
A senhora de Pangim (1932);
Osório, o Centauro dos pampas (1932);
Luz e pó (1932);
Mulheres de Paris (1933);
As colunas do templo (1933).
O santo do brejo (1933);
Tamandaré,
O Nélson brasileiro (1933);
O Integralismo em marcha (1933);
O Integralismo e o mundo (1933);
Brasil - Colônia de Banqueiros (1934);
O integralismo de norte a sul (1934);
O quarto império, integralismo (1935);
A palavra e o pensamento integralista (1935);
O que o integralista deve saber (1935);
A Destruição da Atlântida, 2 vols. (1936);
O Espírito do Século XX (1936);
História Secreta do Brasil, 3 vols. (1936, 1937 e 1938);
Os Protocolos dos Sábios de Sião (1936);
A Sinagoga Paulista (1937);
A Maçonaria: Seita Judaica (1937);
Judaísmo, Maçonaria e Comunismo (1937);
Os Civilizados (1937);
Integralismo e Catolicismo (1937);
Pequeno dicionário popular brasileiro (1938);
Corporativismo, cristianismo e comunismo (1938);
O livro dos enforcados (1939);
Coração de menino (1939);
O Brasil na lenda e na cartografia antiga (1941);
Liceu do Ceará (1941);
Consulado da China (1941);
Portugal - Semente de impérios (1943);
Anais do Museu Histórico Nacional, vols. I a V (1943-1949);
Caxias (1945);
Seca, Meca e Olivais de Santarém, descrições e viagens (1947);
Fábulas sertanejas (1948);
As sete vozes do espírito (1950);
História do Palácio
Itamarati (1953).



Malba Tahan

Malba Tahan - eu tenho verdadeiro fascínio por ele, gostaria de ter tido aulas com este encanto de educador... ainda quero fazer um curso sobre ele... é simplesmente fantástisco!
Você conhece Malba Tahan?

Júlio César de Mello e Souza nasceu no dia 6 de maio de 1895 na cidade de Queluz, estado de S. Paulo, Brasil e celebrizou-se sob o psedónimo de Malba Tahan. Foi um caso raro de um professor de matemática, quase tão famoso como um jogador de futebol. Na verdade, foi um professor criativo e ousado que estava muito além do ensino exclusivamente expositivo do qual foi um feroz crítico. "O professor de Matemática em geral é um sádico", acusava. "Ele sente prazer em complicar tudo." Além disso, criou uma didáctica própria e divertida, até hoje viva e respeitada.
Procurando lançar-se como escritor, Mello e Souza resolveu criar uma figura exótica e estrangeira e fazer-se passar como tradutor dos seus contos e livros. Com base na sua paixão pela cultura árabe, cuja língua estudou, e nas suas leituras enquanto jovem dos Contos das Mil e Uma Noites, construiu um personagem raro: Malba Tahan.
Malba Tahan nasceu em 1885 na aldeia de Muzalit, Península Arábica, perto da cidade de Meca, um dos lugares santos do islamismo. A convite do emir Abd el-Azziz ben Ibrahim, assumiu o cargo de queimaçã (prefeito) da cidade árabe de El-Medina. Estudou no Cairo e em Constantinopla. Aos 27 anos, recebeu uma grande herança do pai e iniciou uma longa viagem pelo Japão, Rússia e Índia. Morreu em 1921, lutando pela libertação de uma tribo na Arábia Central. Em cada aventura, Malba Tahan acabava sempre por se envolver com algum engenhoso problema matemático, que resolvia magistralmente.
O sucesso desta ideia foi imediato. De tal modo que Mello e Souza acabou por escrever dezenas de livros para o "seu" Malba Tahan, tais como:
· A Sombra do Arco-Íris (o seu livro predilecto)
· Lendas do Deserto
· Lendas do Céu e da Terra
· Céu de Allah
· Contos e lendas orientais
· Salim, o Mágico
· Lendas do Oásis
· Mil Histórias sem Fim
· O Homem que Calculava (traduzido para várias línguas, vendeu mais de 2 milhões de exemplares só no Brasil onde está na 42ª edição).
Júlio César de Mello e Souza viveu 79 anos (1895 - 1974), a maior parte, no Rio de Janeiro. Desde 6 de Maio de 1995, data do centenário do seu nascimento, aí se celebra o Dia da Matemática no dia do seu nascimento, 6 de Maio.

Fonte: http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/4livros/malba_tahan.htm






quarta-feira, 1 de setembro de 2010

História para construir o tangram

História para construir o tangram

Era uma vez um quadrado que estava cansado de ser quadrado. Um dia ele voltou-se para si mesmo( dobrar o papel ao meio e formar dois triângulos). Ficou feliz da vida por ter se tornado dois triângulos, porém o ser humano vai se cansando de ser sempre a mesma coisa, ele queria mais. Então, deixou uma parte sua de lado e com a outra voltou-se mais uma vez para si mesmo ( dobrar novamente o triângulo ao meio e formar mais dois) e formou mais dois triângulos, assim, não estava muito contente pois só se tornava triângulo.
Mas, o ser humano tem uma capacidade incrível de se transformar, usar sua criatividade, então ele olhou para a sua outra parte do triângulo e percebeu que tinha um chapéu de palhaço, ficou feliz da vida e fez muitas palhaçadas, se alegrou e alegrou quem estava sua volta, brincou, deu muitas cambalhotas, tanto fez que acabou quebrando a ponta do chapéu( dobrar a ponta do triângulo), ficou triste, mas o ser humano sabe dar a volta por cima e ele olhou e viu que tinha um barco, saiu mar a fora, conheceu outros lugares, outras pessoas , tanto andou mar a fora que seu casco quebrou ao meio( dobrar a figura ao meio e cortar), mais uma vez ficou muito triste, nossa vida é assim, temos os altos e baixos, até que ele olhou bem e viu que tinha dois sapatos, não podia sair por mar, saiu por terra,e, andou muito, por todos os cantos, viu muitas coisas, conheceu muitas pessoas, tanto andou que seu calcanhar partiu( dobrar e formar um triângulo e um paralelogramo), saiu só com um pé , deu uma topada( dobrar e formar um triângulo e um quadrado), assim, voltou a ser quadrado, mostrando que passamos por muitas experiências, transformações, mas a nossa essência continua a mesma.

1º de setembro -dia do professor de Educação Física

Professor de Educação Física

Lei nº 11.342, de 18º de agosto de 2006Dispõe sobre o Dia do Profissional de Educação Física.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o dia 1º de setembro como o Dia do Profissional de Educação Física.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


Brasília, 18 de agosto de 2006; 185º da Independência e 118º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Este texto não substitui o publicado no DOU, 21/08/2006

Achei bonita esta mensagem e quero compartilhar com vocês:

Não sei o que combina mais contigo ,Uma poesia, um livro, uma pintura, Sinceramente fico pensando No que deve dar alegria A alguém que é objeto da alegria de tantos. Na verdade, o professor de verdade, É aquele que prefere dividir o que possui, Do que ter somente para si. O verdadeiro mestre, sente-se feliz Quando percebe que o caminho que Ele abriu tem sido trilhado por muitos. O mestre tem a sua realização no aprendizado Do pupilo, da passagem da experiência. É por isso que meras palavras Não podem recompensar A alguém que optou por esta carreira Que muitas vezes é dolorosa e cheia de espinhos. Chamo-te somente mestre, abnegado coração Que se sensibiliza com os olhos sedentos Por uma vida menos escura, mas cheia de luz. E essa luz, está em suas mãos, Em seu coração, em seu olhar. Que bom que existe um dia Reservado só para você! Obrigado por sua obstinação incontida, Pois graças a ela, você nunca desiste. Você é muito importante, Espero que você seja sempre assim.




Dia 1 de Setembro..Dia do Profissional de Educação Física!
Parabéns professor por este dia, em especial aos professores que já trabalharam ou trabalham comigo: Cardoso, Carlão, Celso, Guilherme e João Marcelo .

Aproveito para indicar o site:http://educacaofisicaeacao.blogspot.com