Rosana e Daniele de Pindamonhangaba
Izabel e Maria Auxiliadora de Campos do Jordão.
Ivone e Camilla de Bananal. Eliana e Marta de Araçariguama.
Entre os dia 26 à 30 de setembro , participei do:
Seminário de Educação Inclusiva- Direito à Diversidade.Em Guarulhos.
Eu e a professora Valéria fomos representando Cachoeira Paulista.Foi uma semana de muita reflexão ,aprendizado, troca de experiências... alegrias e também oportunidade de fazer amigos, companhieros de caminhada...
Algumas reflexões, para início de conversa...
“ É possível fazer a diferença na vida do outro.”
“ Não temos que fazer aquilo que achamos importante, mas, fazermos aquilo que é importante para o outro, para as necessidades reais da sociedade.”
“ Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo” Mahatma Gandhy.
“ Se fizermos as mesmas perguntas, teremos sempre as mesmas respostas”.
“ A cada estudante que recebo, tenho que perguntar o que ele faz e não o que não faz, traçar um plano de trabalho para ele e ele poderá assim te surpreender. Vamos oferecer o que está dentro das nossas possibilidades e nos permitirmos ser surpreendidos.”
“A gente é para o que nasce.”
“ Ótimo que nossa mão ajude o vôo,mas que ela jamais ouse tomar o lugar das nossas asas.” D. Eldet câmara.
“ Todo dia é um novo aprendizado,pois, sempre encontramos alunos novos, com necessidades , características diferentes, novos desafios, então temos que estudar bastante.
“ O óbvio às vezes precisa ser dito, pois, o que parece óbvio para mim, pode não ser para o outro.”
“ O essencial é ter vontade de mudar! O professor é vai apontar caminhos para o educando, vai apontar possibilidades para ele ser feliz e nós nascemos para sermos felizes.”
“Às vezes o que falta é alguém que encoraje a tentar. Tente primeiro para ver se é capaz, às vezes não sabemos do que somos capazes, por falta de tentar.”
“A aprendizagem se dá pela interação e não é possível interagir, olhando para a nuca do outro.”
“ Nós aprendemos a não reconhecermos o miúdo, os mínimos detalhes e estes fazem sim a diferença! Vamos nos atentarmos a eles principalmente e aceitá-los, valorizá-los.”
“ Formar não é a mesma coisa que treinar, informar, tem a ver com as transformações pessoais, as questões que as pessoas têm”
“O destino de um sujeito não pode ser lido em seu genoma, mas, depende da passagem do tempo e dos encontros com o outro para se constituir.” Kupfer.
“O direito à diferença só é democrático se há direito à semelhança. O que mais causa impacto no professor em sala de aula é o aluno que não aprende, porque seu ofício é ensinar.
Professor: ao invés de perguntar o que falta, deve perguntar o que posso aprender com o aluno para poder ensiná-lo. O professor não é impotente. Não recue diante do aluno!
O professor ao mesmo tempo em que pode encantar com um aluno, pode se impactar... e se houver o impacto, penso, não é comigo! Assim,preciso do outro, falar, escutar alguém, para eu ir buscando, achando as respostas.
Não há professor que não tenha desejo de ensinar, o que há é desânimo, às vezes por não conseguir...
Às vezes temos tantos desejos, afetos, que não damos um passo para trás para enxergarmos melhor a situação. No impacto, pense: há sempre dois pontos de vista... o meu e do outro. Veja o ponto de vista do aluno. “
“ Considere o seu sucesso. Temos mania de não considerarmos o nosso sucesso!”
“É preciso seguir acreditando que há inúmeras formas de aprender e ensinar.”
“ A diferença faz parte de cada um de nós. E a diferença é difícil, nos incomoda, nos coloca no lugar de pensar sobre as nossas diferenças...”
“Nada aprendemos com aquele que diz: faça como eu. Nossos únicos mestres são aqueles que nos dizem: faça comigo e que, em vez de nos propor gestos a serem reproduzidos, sabem emitir signos a serem desenvolvidos no heterogêneo." Gilles Deleuze
“ Precisamos escrever sobre o que estamos vivenciando, fazer este exercício. Não vai ser uma receita,mas, assim vamos elaborando nosso processo de conhecimento e podemos compartilhar com o outro. Temos que escrever nossa história.”
“A gente só vai dar conta deste processo de inclusão, de nova realidade da educação, se encararmos este processo.”
“A gente só percebe as necessidades do outro, quando estão perto da gente.”
“ Não tem curso para aprender a conviver com a diversidade a gente aprende convivendo.”
“Lutar pela igualdade sempre que as diferenças no discriminem; lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize.” Boaventura de Souza Santos.
“Tudo o que sai do padrão da normalidade imposto pela sociedade, causa espanto!”
“O professor é referência que o aluno vai levar para o resto da vida. E ele pode fazer a diferença na vida do outro.”
“Como se acolhe ? Preparar o lugar, dar o melhor que tem para a pessoas se sentirem bem.”
‘O que fazer para que a vida do seu aluno seja melhor? E,assim, com certeza a sua também será!”
“Nosso desafio é fazer mudanças nos conceitos enraizados.”
“ Devemos entender a diversidade como um valor e não como um problema.”
“A sociedade tem que ser boa para todo mundo. Quando se fala de educação inclusiva, não se fala de moda, algo inventado, agora tem toda uma história, uma caminhada/trajetória percorrida e que continua a ser percorrida.”
“ É muito importante ter um olhar crítico sobre o que a gente faz.”
“ É preciso quebrar barreiras.”
“ Não desconfiem da capacidade do aluno, dêem oportunidades para ele se mostrar, se desenvolver. Este é o olhar inclusivo.”
“ O convívio com as diferenças, nos faz alargar as possibilidades de existência.”
“ A escola tem efeito sobre as crianças, nós temos apenas que fazer as crianças saberem como aproveitar o que tem nela.”
“A questão é que o professor é ansioso por natureza. Nós temos pressa e queremos que aprendam ao nosso modo, ao nosso ritmo... mas, as crianças com necessidades especiais aprendem sempre!”
" É preciso fazer mais que uam educação inclusiva, é preciso fazer uam sociedade inclusiva."
“ A inclusão não é só do aluno é nossa também. Temos que nos incluir, ressignificar nosso olhar para outras possibilidades.”
“ Nós professores também estamos em processo de aprendizagem. ;esta é uma possibilidade bárbara e dá trabalho, nos tira do cômodo. Temos que começar a deslocar nosso olhar, temos que experimentar coisas que antes não queríamos, não podíamos, não sabíamos que existia.”
“Inclusão: processo de diálogo e aprendizagem para todos. Construção de novas formas de trabalhar cooperativamente e a partir da singularidade dos sujeitos- as diferenças. Ampliação da noção de acesso e participação. Garantia de respeito e incorporação das identidades sociais, culturais, afetivas, étnicas, de gênero e físicas de todos os envolvidos.Reconstituição do olhar.”
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