É sempre bom lembrar:
Declaração de Salamanca:
Declaração de Salamanca (Salamanca - 1994) é uma resolução das Nações Unidas que trata dos princípios, política e prática em educação especial.
Adotada em Assembléia Geral, apresenta os Procedimentos-Padrões das Nações Unidas para a Equalização de Oportunidades para Pessoas Portadoras de Deficiências. É considerada mundialmente um dos mais importantes documentos que visam a inclusão social, juntamente com a Convenção sobre os Direitos da Criança[1] (1988) e da Declaração Mundial sobre Educação para Todos[2] (1990). Faz parte da tendência mundial que vem consolidando a educação inclusiva.
A sua origem é atribuída aos movimentos em favor dos direitos humanos e contra instituições segregacioanistas, movimentos iniciados a partir das décadas de 1960 e 1970.
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UNICEF:
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (em inglês United Nations Children's Fund - UNICEF) é uma agência das Nações Unidas que tem como objectivo promover a defesa dos direitos das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento.
O UNICEF rege-se pela Convenção sobre os Direitos da Criança e trabalha para que esses direitos se convertam em princípios éticos permanentes e em códigos de conduta internacionais para as crianças.
Desde 1950, o UNICEF trabalha no Brasil, em parceria com governos municipais, estaduais e federal, sociedade civil, grupos religiosos, mídia, setor privado e organizações internacionais, incluindo outras agências das Nações Unidas, para defender os direitos de meninas e meninos brasileiros.
Tem como objectivo promover a defesa dos direitos das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento.O mundo já viu muitas guerras. Todas elas prejudicam as famílias dos países atingidos, especialmente as crianças. Depois da Segunda Guerra Mundial, que terminou em 1945, muitas crianças na Europa, no Oriente Médio e na China não tinham quem cuidasse delas. Ficaram sem casa, sem família, sem saúde, sem comida, às vezes sem tudo isso de uma vez. Dizem que a união faz a força. Então, um grupo de países reunidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) resolveu arregaçar as mangas e fazer alguma coisa. Foi fundada em 11 de dezembro de 1946, e foi criada para ajudar as crianças que viviam na Europa e que sofreram com a 2.ª Guerra Mundial. Sua sede é em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
No começo, o UNICEF era um fundo de emergência para ajudar as crianças que sofreram com a guerra. Mas alguns anos depois, milhões de crianças de países pobres continuavam ameaçadas pela fome e pela doença. Não dava para ficar de braços cruzados... Em 1953, o UNICEF tornou-se uma instituição permanente de ajuda e proteção a crianças de todo o mundo, e é a única organização mundial que se dedica especificamente às crianças. Hoje, está presente em 191 países. Em termos genéricos, trabalha com os governos nacionais e organizações locais em programas de desenvolvimento a longo prazo nos setores da saúde, educação, nutrição, água e saneamento e também em situações de emergência ,ajudar a dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento.
Em paralelo o UNICEF apoia projectos concretos desenvolvidos por organizações não-governamentais ou governamentais que oferecem soluções locais ao problema. São projectos de atendimento directo a crianças e adolescentes em todas as regiões do mundo. As iniciativas que conseguiram criar metodologias inovadoras e eficientes para tratar o problema são divulgadas e inspiram outras instituições e projetos.
O UNICEF atua na articulação, no monitoramento e avaliação e na promoção de políticas públicas na área da infância e da adolescência.
O UNICEF é a única organização mundial que se dedica especificamente às crianças. Em termos genéricos, trabalha com os governos nacionais e organizações locais em programas de desenvolvimento a longo prazo nos setores da saúde, educação, nutrição, água e saneamento e também em situações de emergência para defender as crianças vítimas de guerras e outras catástrofes. Atualmente, está presente em 191 países e territórios de todo o mundo.
Ao elaborar o seu Plano de Acção para 2002/2005, o UNICEF decidiu mobilizar os seus recursos para conseguir resultados para as crianças em seis áreas de intervenção prioritária:
• Educação das crianças: para que todas as crianças tenham acesso e completem o ensino primário.
• Desenvolvimento na primeira infância: para que cada criança tenha o melhor começo de vida.
• Imunização “mais”: proteger as crianças de doenças e deficiências, dando
especial relevo à imunização.
• Luta contra o HIV/SIDA: para prevenir a propagação da doença e para que as crianças e jovens infectados
e afectados pela Sida recebam cuidados adequados.
• Protecção Infantil: para que todas as crianças possam crescer livres da violência, exploração, abusos
e discriminação.
• Educação escolar.
Entre 2007 e 2011, a atuação do UNICEF no Brasil tem como objetivo garantir a cada criança e adolescente os seus direitos a:
Sobreviver e se desenvolver;
Aprender;
Proteger e ser protegido do HIV/aids;
Crescer sem violência;
Ser prioridade absoluta nas políticas públicas.
A garantia desses direitos tem a ver com o reconhecimento de que alguns grupos de crianças e adolescentes estão mais vulneráveis à violência, à exploração e a várias situações de risco. Por isso, os direitos devem ser entendidos a partir de dois temas transversais fundamentais na universalização dos direitos: a promoção da equidade de raça/etnia e de gênero e a participação das próprias crianças e adolescentes nas decisões que afetam sua vida, sua família e sua comunidade.
Os esforços para a garantia dos direitos também devem ser entendidos a partir das históricas disparidades regionais. Desse modo, para universalizar os direitos, é preciso centrar foco em algumas áreas geográficas do Brasil. São elas:
o Semi-árido brasileiro, onde se encontram os piores indicadores sociais e onde 70% dos 13 milhões de crianças e adolescentes vivem na pobreza;
a Amazônia, onde vivem 9 milhões de crianças e adolescentes de considerável diversidade étnica e social, vivendo esparsamente em enormes áreas onde o desenvolvimento econômico, social e institucional é precário;
as comunidades populares dos grandes centros urbanos do País, onde prevalecem altos tipos de violência contra crianças e adolescentes.
Desde 1950, o UNICEF trabalha no Brasil, em parceria com governos municipais, estaduais e federal, sociedade civil, grupos religiosos, mídia, setor privado e organizações internacionais, incluindo outras agências das Nações Unidas, para defender os direitos de meninas e meninos brasileiros.
O UNICEF atua na articulação, no monitoramento e avaliação e na promoção de políticas públicas na área da infância e da adolescência.
Entre 2007 e 2011, a atuação do UNICEF no Brasil tem como objetivo garantir a cada criança e adolescente os seus direitos a:
• Sobreviver e se desenvolver;
• Aprender;
• Proteger e ser protegido do HIV/aids;
• Crescer sem violência;
• Ser prioridade absoluta nas políticas públicas.
A garantia desses direitos tem a ver com o reconhecimento de que alguns grupos de crianças e adolescentes estão mais vulneráveis à violência, à exploração e a várias situações de risco. Por isso, os direitos devem ser entendidos a partir de dois temas transversais fundamentais na universalização dos direitos: a promoção da equidade de raça/etnia e de gênero e a participação das próprias crianças e adolescentes nas decisões que afetam sua vida, sua família e sua comunidade.
Os esforços para a garantia dos direitos também devem ser entendidos a partir das históricas disparidades regionais. Desse modo, para universalizar os direitos, é preciso centrar foco em algumas áreas geográficas do Brasil. São elas:
• o Semi-árido brasileiro, onde se encontram os piores indicadores sociais e onde 70% dos 13 milhões de crianças e adolescentes vivem na pobreza;
• a Amazônia, onde vivem 9 milhões de crianças e adolescentes de considerável diversidade étnica e social, vivendo esparsamente em enormes áreas onde o desenvolvimento econômico, social e institucional é precário;
• as comunidades populares dos grandes centros urbanos do País, onde prevalecem altos tipos de violência contra crianças e adolescentes.
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Banco Mundial:
Banco Mundial é um termo usado para descrever uma instituição financeira internacional que fornece empréstimos alavancados[1] para os países em desenvolvimento para os programas de capital.
O Banco Mundial é diferente do Grupo Banco Mundial, em que o Banco Mundial dispõe de apenas duas instituições: o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e da Associação Internacional de Desenvolvimento (AID), enquanto o segundo incorpora estas duas, além de mais três:[2] Corporação Financeira Internacional (CFI), Multilateral Investment Guarantee Agency (MIGA) e Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos (CIADI).
Missão
A sua missão inicial era financiar a reconstrução dos países devastados durante a Segunda Guerra Mundial.
Atualmente, sua missão principal é a luta contra a pobreza, através de financiamento e empréstimos aos países em desenvolvimento. Seu funcionamento é garantido por quotizações definidas e reguladas pelos países membros.
Grupo Banco Mundial
Deve-se saber distinguir o Banco Mundial do Grupo Banco Mundial. O Banco Mundial propriamente dito é composto pelo BIRD e pela AID, que são duas das cinco instituições que compõem o Grupo Banco Mundial.
As cinco instituições estão estreitamente relacionadas e funcionam sob uma única presidência. São elas:
• BIRD - Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento
O BIRD proporciona empréstimos e assistência para o desenvolvimento a países de rendas médias com bons antecedentes de crédito. O poder de voto de cada país-membro está vinculado às suas subscrições de capital, que por sua vez estão baseadas no poder econômico relativo de cada país. O BIRD levanta grande parte dos seus fundos através da venda de títulos nos mercados internacionais de capital. Juntos, o BIRD e a AID formam o Banco Mundial.
• AID - Associação Internacional de Desenvolvimento
Desempenha um papel importante na missão do Banco que é a redução da pobreza. A assistência da AID concentra-se nos países mais pobres, aos quais proporciona empréstimos sem juros e outros serviços. A AID depende das contribuições dos seus países membros mais ricos - inclusive alguns países em desenvolvimento - para levantar a maior parte dos seus recursos financeiros.
• IFC- Corporação Financeira Internacional
A IFC promove o crescimento no mundo em desenvolvimento mediante o financiamento de investimentos do setor privado e a prestação de assistência técnica e de assessoramento aos governos e empresas. Em parceria com investidores privados, a IFC proporciona tanto empréstimos quanto participação acionária em negócios nos países em desenvolvimento.
• AMGI - Agência Multilateral de Garantia de Investimentos
AMGI ajuda a estimular investimentos estrangeiros nos países em desenvolvimento por meio de garantias a investidores estrangeiros contra prejuízos causados por riscos não comerciais. A AMGI também proporciona assistência técnica para ajudar os países a divulgarem informações sobre oportunidades de investimento.
• CIADI - Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos
O CIADI proporciona instalações para a resolução- mediante conciliação ou arbitragem - de disputas referentes a investimentos entre investidores estrangeiros e os seus países anfitriões.
Presidência
Poder de voto
no Banco Mundial
Estado membro Percentagem
Estados Unidos
16,39%
Japão
7,86%
Alemanha
4,49%
França
4,30%
Reino Unido
4,30%
Outros 62,66%
O presidente do Banco Mundial é tradicionalmente um cidadão dos EUA, enquanto que o presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI) é tradicionalmente um europeu, com exceção da cidadã estado-unidense Anne Krueger, que manteve o posto no FMI até que um novo diretor fosse nomeado. A nominação do presidente do Banco Mundial pelo governo dos Estados Unidos não é passível de discussão, e sua aceitação pelos europeus ou outros países membros não é requerida.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_de_Salamanca
Metas educacionais 2021: A educação que queremos para a geração dos bicentenários.
O texto das “Metas educacionais 2021: A educação que queremos para a geração dos bicentenários” foi elaborado para apoiar a implementação do acordado na XVIII Conferência Ibero-americana de Educação, celebrada em El Salvador no dia 19 de maio de 2008. Trata-se de uma primeira versão, cujo objetivo é facilitar o debate que possibilite chegar a um acordo entre todos os países sobre a educação que queremos para a geração dos bicentenários.
Para a Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), é essencial que o projeto “Metas 2021: A educação que queremos para a geração dos bicentenários” seja definido sobre a base da participação de diferentes atores no campo da educação. Por isso, convidamos os profissionais de educação, grupos de professores, pais e mães a enviar-nos opinião sobre o projeto em sua totalidade e sobre qualquer outro aspecto específico que desejem pronunciar-se a respeito.
(http://www.oei.es/metas2021/reflexiones.htm).
Apresentação
Capítulo 1
Os Bicentenários: uma oportunidade para a educação Ibero-americana
Capítulo 2
De onde partimos? A situação educacional da Ibero - América frente às metas educacionais 2021 Diversidade entre os países Ibero-americanos e em cada país.
Alfabetização e educação básica de jovens e adultos.
Educação inicial.
Ensino Fundamental.
Ensino Médio.
Educação Superior.
Os resultados acadêmicos dos alunos Ibero-americanos nos estudos internacionais.
Os recursos disponíveis na escola.
Capítulo 3
As metas educacionais dos países Ibero-americanos
Os esforços dos países para melhorar a educação nacional e a dificuldade de integração em torno de metas comuns.
O marco definido pelos acordos internacionais.
As metas educacionais ibero-americanas.
Capítulo 4
Os desafios da educação Ibero-americana
Um círculo trágico: pobreza, desigualdade e escassa educação.
A riqueza multicultural e seu esquecimento histórico.
A falta de equidade educacional.
Maior cobertura, mas ainda insuficiente.
Desajustes evidentes entre educação e emprego.
Culturas juvenis e inclusão social.
Capítulo 5
Aonde se quer chegar juntos
A integração de duas agendas educacionais: recuperar o tempo passado e avançar.
Uma sociedade educadora.
O fortalecimento das instituições educativas.
Educar na diversidade.
Doze anos de educação de qualidade.
Os professores no centro da agenda educacional.
Elevar o nível educacional e cultural das famílias e de todos os cidadãos.
Impulsionar um novo sistema de educação técnico profissional.
Reforçar a pesquisa científica na Ibero - América e estender a modalidade aos estudantes. universitários e aos pesquisadores.
Em síntese: educação, culturas, ciência e inovação.
Capítulo 6
As metas educacionais, seus indicadores e os níveis de alcance
Primeira meta geral. Reforçar e ampliar a participação da sociedade na ação educadora.
Segunda meta geral. Incrementar as oportunidades e a atenção educativa à diversidade de necessidades dos alunos.
Terceira meta geral. Aumentar a oferta de educação inicial e potencializar seu caráter educativo.
Quarta meta geral. Universalizar o ensino fundamental e o ensino médio, e melhorar sua qualidade.
Quinta meta geral. Oferecer um currículo significativo que assegure a aquisição das competências básicas para o desenvolvimento pessoal e para o exercício da cidadania democrática.
Sexta meta geral. Incrementar a participação dos jovens no ensino médio, na educação técnico-profissional e na educação superior.
Sétima meta geral. Favorecer a conexão entre a educação e o emprego por meio da educação técnica-profissional.
Oitava Meta geral. Oferecer a todas as pessoas oportunidades de educação ao longo de toda a vida.
Nona meta geral. Fortalecer a profissão docente.
Décima meta geral. Ampliar o espaço ibero-americano do conhecimento e fortalecer a pesquisa científica.
Décima primeira meta geral. Investir mais e melhor.
Capítulo 7
O compromisso para avançar juntos: os programas de ação compartilhados
1. Programa de apoio à governabilidade das instituições educativas, à consecução de pactos educativos e ao desenvolvimento de programas sociais e educacionais integrais.
2. Programa de atenção educacional à diversidade dos alunos e aos grupos populacionais com maior risco de exclusão.
3. Programa de atenção integral à primeira infância.
4. Programa de melhoria da qualidade da educação.
5. Programa de educação técnico-profissional.
6. Programa de educação em valores e para a cidadania.
7. Programa de alfabetização e educação ao longo da vida.
8. Programa para o desenvolvimento profissional de docentes.
9. Programa de educação artística, cultura e cidadania.
10. Programa de dinamização do espaço Ibero-americano do conhecimento.
Capítulo 8
O financiamento das metas educacionais 2021. Um esforço solidário para investir mais e melhor.
Custos e financiamento do Plano Ibero-americano de Alfabetização.
Capítulo 9
O acompanhamento e a avaliação das metas 2021 para sustentar o esforço.
Critérios para o desenho e colocação em funcionamento do sistema de acompanhamento e avaliação.
Principais produtos previstos do sistema de acompanhamento e avaliação.
Mecanismos de coordenação.
Tarefas necessárias para desenhar e colocar em prática o sistema de acompanhamento e avaliação.
Declaração de Salamanca:
Declaração de Salamanca (Salamanca - 1994) é uma resolução das Nações Unidas que trata dos princípios, política e prática em educação especial.
Adotada em Assembléia Geral, apresenta os Procedimentos-Padrões das Nações Unidas para a Equalização de Oportunidades para Pessoas Portadoras de Deficiências. É considerada mundialmente um dos mais importantes documentos que visam a inclusão social, juntamente com a Convenção sobre os Direitos da Criança[1] (1988) e da Declaração Mundial sobre Educação para Todos[2] (1990). Faz parte da tendência mundial que vem consolidando a educação inclusiva.
A sua origem é atribuída aos movimentos em favor dos direitos humanos e contra instituições segregacioanistas, movimentos iniciados a partir das décadas de 1960 e 1970.
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UNICEF:
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (em inglês United Nations Children's Fund - UNICEF) é uma agência das Nações Unidas que tem como objectivo promover a defesa dos direitos das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento.
O UNICEF rege-se pela Convenção sobre os Direitos da Criança e trabalha para que esses direitos se convertam em princípios éticos permanentes e em códigos de conduta internacionais para as crianças.
Desde 1950, o UNICEF trabalha no Brasil, em parceria com governos municipais, estaduais e federal, sociedade civil, grupos religiosos, mídia, setor privado e organizações internacionais, incluindo outras agências das Nações Unidas, para defender os direitos de meninas e meninos brasileiros.
Tem como objectivo promover a defesa dos direitos das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento.O mundo já viu muitas guerras. Todas elas prejudicam as famílias dos países atingidos, especialmente as crianças. Depois da Segunda Guerra Mundial, que terminou em 1945, muitas crianças na Europa, no Oriente Médio e na China não tinham quem cuidasse delas. Ficaram sem casa, sem família, sem saúde, sem comida, às vezes sem tudo isso de uma vez. Dizem que a união faz a força. Então, um grupo de países reunidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) resolveu arregaçar as mangas e fazer alguma coisa. Foi fundada em 11 de dezembro de 1946, e foi criada para ajudar as crianças que viviam na Europa e que sofreram com a 2.ª Guerra Mundial. Sua sede é em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
No começo, o UNICEF era um fundo de emergência para ajudar as crianças que sofreram com a guerra. Mas alguns anos depois, milhões de crianças de países pobres continuavam ameaçadas pela fome e pela doença. Não dava para ficar de braços cruzados... Em 1953, o UNICEF tornou-se uma instituição permanente de ajuda e proteção a crianças de todo o mundo, e é a única organização mundial que se dedica especificamente às crianças. Hoje, está presente em 191 países. Em termos genéricos, trabalha com os governos nacionais e organizações locais em programas de desenvolvimento a longo prazo nos setores da saúde, educação, nutrição, água e saneamento e também em situações de emergência ,ajudar a dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento.
Em paralelo o UNICEF apoia projectos concretos desenvolvidos por organizações não-governamentais ou governamentais que oferecem soluções locais ao problema. São projectos de atendimento directo a crianças e adolescentes em todas as regiões do mundo. As iniciativas que conseguiram criar metodologias inovadoras e eficientes para tratar o problema são divulgadas e inspiram outras instituições e projetos.
O UNICEF atua na articulação, no monitoramento e avaliação e na promoção de políticas públicas na área da infância e da adolescência.
O UNICEF é a única organização mundial que se dedica especificamente às crianças. Em termos genéricos, trabalha com os governos nacionais e organizações locais em programas de desenvolvimento a longo prazo nos setores da saúde, educação, nutrição, água e saneamento e também em situações de emergência para defender as crianças vítimas de guerras e outras catástrofes. Atualmente, está presente em 191 países e territórios de todo o mundo.
Ao elaborar o seu Plano de Acção para 2002/2005, o UNICEF decidiu mobilizar os seus recursos para conseguir resultados para as crianças em seis áreas de intervenção prioritária:
• Educação das crianças: para que todas as crianças tenham acesso e completem o ensino primário.
• Desenvolvimento na primeira infância: para que cada criança tenha o melhor começo de vida.
• Imunização “mais”: proteger as crianças de doenças e deficiências, dando
especial relevo à imunização.
• Luta contra o HIV/SIDA: para prevenir a propagação da doença e para que as crianças e jovens infectados
e afectados pela Sida recebam cuidados adequados.
• Protecção Infantil: para que todas as crianças possam crescer livres da violência, exploração, abusos
e discriminação.
• Educação escolar.
Entre 2007 e 2011, a atuação do UNICEF no Brasil tem como objetivo garantir a cada criança e adolescente os seus direitos a:
Sobreviver e se desenvolver;
Aprender;
Proteger e ser protegido do HIV/aids;
Crescer sem violência;
Ser prioridade absoluta nas políticas públicas.
A garantia desses direitos tem a ver com o reconhecimento de que alguns grupos de crianças e adolescentes estão mais vulneráveis à violência, à exploração e a várias situações de risco. Por isso, os direitos devem ser entendidos a partir de dois temas transversais fundamentais na universalização dos direitos: a promoção da equidade de raça/etnia e de gênero e a participação das próprias crianças e adolescentes nas decisões que afetam sua vida, sua família e sua comunidade.
Os esforços para a garantia dos direitos também devem ser entendidos a partir das históricas disparidades regionais. Desse modo, para universalizar os direitos, é preciso centrar foco em algumas áreas geográficas do Brasil. São elas:
o Semi-árido brasileiro, onde se encontram os piores indicadores sociais e onde 70% dos 13 milhões de crianças e adolescentes vivem na pobreza;
a Amazônia, onde vivem 9 milhões de crianças e adolescentes de considerável diversidade étnica e social, vivendo esparsamente em enormes áreas onde o desenvolvimento econômico, social e institucional é precário;
as comunidades populares dos grandes centros urbanos do País, onde prevalecem altos tipos de violência contra crianças e adolescentes.
Desde 1950, o UNICEF trabalha no Brasil, em parceria com governos municipais, estaduais e federal, sociedade civil, grupos religiosos, mídia, setor privado e organizações internacionais, incluindo outras agências das Nações Unidas, para defender os direitos de meninas e meninos brasileiros.
O UNICEF atua na articulação, no monitoramento e avaliação e na promoção de políticas públicas na área da infância e da adolescência.
Entre 2007 e 2011, a atuação do UNICEF no Brasil tem como objetivo garantir a cada criança e adolescente os seus direitos a:
• Sobreviver e se desenvolver;
• Aprender;
• Proteger e ser protegido do HIV/aids;
• Crescer sem violência;
• Ser prioridade absoluta nas políticas públicas.
A garantia desses direitos tem a ver com o reconhecimento de que alguns grupos de crianças e adolescentes estão mais vulneráveis à violência, à exploração e a várias situações de risco. Por isso, os direitos devem ser entendidos a partir de dois temas transversais fundamentais na universalização dos direitos: a promoção da equidade de raça/etnia e de gênero e a participação das próprias crianças e adolescentes nas decisões que afetam sua vida, sua família e sua comunidade.
Os esforços para a garantia dos direitos também devem ser entendidos a partir das históricas disparidades regionais. Desse modo, para universalizar os direitos, é preciso centrar foco em algumas áreas geográficas do Brasil. São elas:
• o Semi-árido brasileiro, onde se encontram os piores indicadores sociais e onde 70% dos 13 milhões de crianças e adolescentes vivem na pobreza;
• a Amazônia, onde vivem 9 milhões de crianças e adolescentes de considerável diversidade étnica e social, vivendo esparsamente em enormes áreas onde o desenvolvimento econômico, social e institucional é precário;
• as comunidades populares dos grandes centros urbanos do País, onde prevalecem altos tipos de violência contra crianças e adolescentes.
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Banco Mundial:
Banco Mundial é um termo usado para descrever uma instituição financeira internacional que fornece empréstimos alavancados[1] para os países em desenvolvimento para os programas de capital.
O Banco Mundial é diferente do Grupo Banco Mundial, em que o Banco Mundial dispõe de apenas duas instituições: o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e da Associação Internacional de Desenvolvimento (AID), enquanto o segundo incorpora estas duas, além de mais três:[2] Corporação Financeira Internacional (CFI), Multilateral Investment Guarantee Agency (MIGA) e Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos (CIADI).
Missão
A sua missão inicial era financiar a reconstrução dos países devastados durante a Segunda Guerra Mundial.
Atualmente, sua missão principal é a luta contra a pobreza, através de financiamento e empréstimos aos países em desenvolvimento. Seu funcionamento é garantido por quotizações definidas e reguladas pelos países membros.
Grupo Banco Mundial
Deve-se saber distinguir o Banco Mundial do Grupo Banco Mundial. O Banco Mundial propriamente dito é composto pelo BIRD e pela AID, que são duas das cinco instituições que compõem o Grupo Banco Mundial.
As cinco instituições estão estreitamente relacionadas e funcionam sob uma única presidência. São elas:
• BIRD - Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento
O BIRD proporciona empréstimos e assistência para o desenvolvimento a países de rendas médias com bons antecedentes de crédito. O poder de voto de cada país-membro está vinculado às suas subscrições de capital, que por sua vez estão baseadas no poder econômico relativo de cada país. O BIRD levanta grande parte dos seus fundos através da venda de títulos nos mercados internacionais de capital. Juntos, o BIRD e a AID formam o Banco Mundial.
• AID - Associação Internacional de Desenvolvimento
Desempenha um papel importante na missão do Banco que é a redução da pobreza. A assistência da AID concentra-se nos países mais pobres, aos quais proporciona empréstimos sem juros e outros serviços. A AID depende das contribuições dos seus países membros mais ricos - inclusive alguns países em desenvolvimento - para levantar a maior parte dos seus recursos financeiros.
• IFC- Corporação Financeira Internacional
A IFC promove o crescimento no mundo em desenvolvimento mediante o financiamento de investimentos do setor privado e a prestação de assistência técnica e de assessoramento aos governos e empresas. Em parceria com investidores privados, a IFC proporciona tanto empréstimos quanto participação acionária em negócios nos países em desenvolvimento.
• AMGI - Agência Multilateral de Garantia de Investimentos
AMGI ajuda a estimular investimentos estrangeiros nos países em desenvolvimento por meio de garantias a investidores estrangeiros contra prejuízos causados por riscos não comerciais. A AMGI também proporciona assistência técnica para ajudar os países a divulgarem informações sobre oportunidades de investimento.
• CIADI - Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos
O CIADI proporciona instalações para a resolução- mediante conciliação ou arbitragem - de disputas referentes a investimentos entre investidores estrangeiros e os seus países anfitriões.
Presidência
Poder de voto
no Banco Mundial
Estado membro Percentagem
Estados Unidos
16,39%
Japão
7,86%
Alemanha
4,49%
França
4,30%
Reino Unido
4,30%
Outros 62,66%
O presidente do Banco Mundial é tradicionalmente um cidadão dos EUA, enquanto que o presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI) é tradicionalmente um europeu, com exceção da cidadã estado-unidense Anne Krueger, que manteve o posto no FMI até que um novo diretor fosse nomeado. A nominação do presidente do Banco Mundial pelo governo dos Estados Unidos não é passível de discussão, e sua aceitação pelos europeus ou outros países membros não é requerida.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_de_Salamanca
Metas educacionais 2021: A educação que queremos para a geração dos bicentenários.
O texto das “Metas educacionais 2021: A educação que queremos para a geração dos bicentenários” foi elaborado para apoiar a implementação do acordado na XVIII Conferência Ibero-americana de Educação, celebrada em El Salvador no dia 19 de maio de 2008. Trata-se de uma primeira versão, cujo objetivo é facilitar o debate que possibilite chegar a um acordo entre todos os países sobre a educação que queremos para a geração dos bicentenários.
Para a Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), é essencial que o projeto “Metas 2021: A educação que queremos para a geração dos bicentenários” seja definido sobre a base da participação de diferentes atores no campo da educação. Por isso, convidamos os profissionais de educação, grupos de professores, pais e mães a enviar-nos opinião sobre o projeto em sua totalidade e sobre qualquer outro aspecto específico que desejem pronunciar-se a respeito.
(http://www.oei.es/metas2021/reflexiones.htm).
Apresentação
Capítulo 1
Os Bicentenários: uma oportunidade para a educação Ibero-americana
Capítulo 2
De onde partimos? A situação educacional da Ibero - América frente às metas educacionais 2021 Diversidade entre os países Ibero-americanos e em cada país.
Alfabetização e educação básica de jovens e adultos.
Educação inicial.
Ensino Fundamental.
Ensino Médio.
Educação Superior.
Os resultados acadêmicos dos alunos Ibero-americanos nos estudos internacionais.
Os recursos disponíveis na escola.
Capítulo 3
As metas educacionais dos países Ibero-americanos
Os esforços dos países para melhorar a educação nacional e a dificuldade de integração em torno de metas comuns.
O marco definido pelos acordos internacionais.
As metas educacionais ibero-americanas.
Capítulo 4
Os desafios da educação Ibero-americana
Um círculo trágico: pobreza, desigualdade e escassa educação.
A riqueza multicultural e seu esquecimento histórico.
A falta de equidade educacional.
Maior cobertura, mas ainda insuficiente.
Desajustes evidentes entre educação e emprego.
Culturas juvenis e inclusão social.
Capítulo 5
Aonde se quer chegar juntos
A integração de duas agendas educacionais: recuperar o tempo passado e avançar.
Uma sociedade educadora.
O fortalecimento das instituições educativas.
Educar na diversidade.
Doze anos de educação de qualidade.
Os professores no centro da agenda educacional.
Elevar o nível educacional e cultural das famílias e de todos os cidadãos.
Impulsionar um novo sistema de educação técnico profissional.
Reforçar a pesquisa científica na Ibero - América e estender a modalidade aos estudantes. universitários e aos pesquisadores.
Em síntese: educação, culturas, ciência e inovação.
Capítulo 6
As metas educacionais, seus indicadores e os níveis de alcance
Primeira meta geral. Reforçar e ampliar a participação da sociedade na ação educadora.
Segunda meta geral. Incrementar as oportunidades e a atenção educativa à diversidade de necessidades dos alunos.
Terceira meta geral. Aumentar a oferta de educação inicial e potencializar seu caráter educativo.
Quarta meta geral. Universalizar o ensino fundamental e o ensino médio, e melhorar sua qualidade.
Quinta meta geral. Oferecer um currículo significativo que assegure a aquisição das competências básicas para o desenvolvimento pessoal e para o exercício da cidadania democrática.
Sexta meta geral. Incrementar a participação dos jovens no ensino médio, na educação técnico-profissional e na educação superior.
Sétima meta geral. Favorecer a conexão entre a educação e o emprego por meio da educação técnica-profissional.
Oitava Meta geral. Oferecer a todas as pessoas oportunidades de educação ao longo de toda a vida.
Nona meta geral. Fortalecer a profissão docente.
Décima meta geral. Ampliar o espaço ibero-americano do conhecimento e fortalecer a pesquisa científica.
Décima primeira meta geral. Investir mais e melhor.
Capítulo 7
O compromisso para avançar juntos: os programas de ação compartilhados
1. Programa de apoio à governabilidade das instituições educativas, à consecução de pactos educativos e ao desenvolvimento de programas sociais e educacionais integrais.
2. Programa de atenção educacional à diversidade dos alunos e aos grupos populacionais com maior risco de exclusão.
3. Programa de atenção integral à primeira infância.
4. Programa de melhoria da qualidade da educação.
5. Programa de educação técnico-profissional.
6. Programa de educação em valores e para a cidadania.
7. Programa de alfabetização e educação ao longo da vida.
8. Programa para o desenvolvimento profissional de docentes.
9. Programa de educação artística, cultura e cidadania.
10. Programa de dinamização do espaço Ibero-americano do conhecimento.
Capítulo 8
O financiamento das metas educacionais 2021. Um esforço solidário para investir mais e melhor.
Custos e financiamento do Plano Ibero-americano de Alfabetização.
Capítulo 9
O acompanhamento e a avaliação das metas 2021 para sustentar o esforço.
Critérios para o desenho e colocação em funcionamento do sistema de acompanhamento e avaliação.
Principais produtos previstos do sistema de acompanhamento e avaliação.
Mecanismos de coordenação.
Tarefas necessárias para desenhar e colocar em prática o sistema de acompanhamento e avaliação.
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